1175 d.C. - Fibonacci

 

 

    Fibonacci foi o maior matemático do século 12, era filho do comerciante Guglielmo Bonaccio daí seu apelido (filho de Bonaccio), e o seu nome de batismo era Leonardo de Pisa.

 

    Graças a ele principalmente, hoje usamos os algarismos indo-arábicos, e não os complicados números romanos. Ele que deduziu regras para somar, subtrair, multiplicar e dividir que são ensinadas até hoje e apresentou as no seu trabalho mais conhecido, o livro: Liber Abbacci (livro dos cálculos, em latim).

 

    Explicou resoluções de equações lineares e quadráticas, operações com frações e raízes quadradas e cúbicas. Em 1220, ele produziu “A practica geometriae”, que era uma coleção de materiais sobre geometria e trigonometria, numa abordagem hábil feita com rigor euclidiano.

 

    Liber quadratorum, foi outro trabalho brilhante e original sobre analise indeterminada, o que o colocou na posição de matemático mais importante desse campo entre Diofanto e Fermat.

 

    Fibonacci fez uma grande quantidade de descobertas, mostrando como resolver equações insolúveis naquela época, revelou também à célebre seqüência (1, 1, 2, 3, 5, 8, 13...), onde um termo é a soma dos dois anteriores, sendo empregada até hoje pelos programadores de computadores e especialista na teoria do caos. 

 

 

                

Seqüência de Fibonacci em A Mole Antonelliana  na cidade de TurimItália

 

 

 

“Posso ser tudo, posso ser o que for preciso. Mas quero ser mais”

Fibonacci